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Aires escreveu ao 1.º ministro para dizer não

A Câmara da Póvoa de Varzim não está disponível para receber as competências e verbas associads que o governo lhe propôs nas áreas da educação e saúde, mas afinal quais são os dados que a autarquia dispõe para recusar a oferta? Alguns dos  números estão detalhados numa carta que o presidente Aires Pereira enviou ao primeiro-ministro. Pode escutar no noticiário os pormenores da missiva, mas por exemplo, em relação ao setor da Educação, a autarquia duvida do montante global indicado como custo no presente e também há divergências quanto ao numero de funcionários e respetiva verba que, na visão de Aires Pereira, não chegariam para regularizar a carência da Póvoa. Quanto ao montante para a manutenção de edificios escolares, a verba foi considerada irrisória: 20 mil euros anuais por agrupamento. Finalmente, no campo da saúde há também um exemplo que justifica o desinteresse da Câmara pela proposta de descentralização administrativa: para 16 trabalhadores o Governo só quer passar para o município 11 mil e 900 euros anuais.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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